O primeiro tempo foi morno, começou com chances de gol sem muito perigo para os dois lados. Os gols de Michel Bastos e Robinho, ambos próximos do final da primeira etapa, trouxeram um pouco de emoção à partida. No segundo tempo, mais um gol, dessa vez de Elano, em uma bela jogada coletiva, com direito a toque de calcanhar de Júlio Baptista.
Um resultado folgado, mas nem por isso empolgante. Se o Brasil tivesse perdido, também não teria sido o fim do mundo. O fim do mundo seria se o goleiro Júlio César, substituído por Gomes ainda no primeiro tempo, tivesse uma lesão grave e ficasse de fora da Copa. Mas tudo bem: o médico da Seleção, José Luís Runco, garante que a dor sentida hoje pelo goleiro campeão italiano e europeu (com a Internazionale) foi uma "besteirinha". Outro titular, o zagueiro Juan, nem jogou — foi poupado, por dores musculares. Os dois devem estar de volta para o último compromisso do Brasil antes da Copa, o amistoso na segunda-feira, contra a Tanzânia.
Assim segue a Seleção: pode não empolgar, mas vence. É com isso que os adversários devem se preocupar (mesmo o sueco Sven-Goran Eriksson, treinador da Costa do Marfim, que "jura de pé junto" que brasileiros e portugueses não conseguem sequer dormir com medo do time dele).
Faltam 9 dias para a Copa.
Foto: Eduardo Nicolau/AE
Michel Bastos comemora o primeiro gol da partida de hoje. Uma bomba, de falta. Será ele, de fato, a solução para o dilema da lateral-esquerda?
Eu acho que o futebol da seleção é eficiente e o time está bem organizado. Magia? Não, não tem, claro.
ResponderExcluirE espero que o Michel Bastos realmente funcione na lateral...
Continuo acreditando. Para mim, vai ganhar todos os jogos. E bem.
ResponderExcluirCom o Júlio César bem é meio caminho andado.